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A casa, como um dos espaços das relações sociais do cotidiano, da família intergeracional,ou não, se constitui objeto de discussão do presente blog que tenta, a partir de discussões e interação entre você, outros blogs e sites, responder as seguintes questões: Como o espaço cotidiano, da casa, se manifesta e influencia no tipo de convivência ou co-residência entre gerações? Como as diferentes gerações percebem e representam o espaço construído? De que forma e em quais momentos o espaço da casa representa os desejos, os sonhos e o perfil de cada morador ao ponto em que este perceba que a sua casa tem o seu jeito? Estas e outras indagações serão acrescidas de outras. Com certeza discutiremos sobre as formas de morar, especialmente, das camadas sociais média-alta e alta,não só do Brasil, mas de outros países constituindo-se um meio privilegiado para se ter um olhar diferenciado sobre modelos de espaços domésticos a partir dos formatos de famílias ou de pessoas que moram sozinhas.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

01 | 20 Porque Novas Formas de Morar? TFG | Trabalho Final de Graduação Arquitetura e Urbanismo | PUC Minas Marcelo Palhares Santiago Orientador: Roberto Eustáquio dos Santos A pesquisa se iniciou a partir de alguns questionamentos: 1 Existe necessidade de redesenhar o modelo de habitação contemporânea? 2 Se esse modelo vem sendo repetido e copiado há tanto tempo, será que o é, pela sua eficiência? 3 O homem do século XXI precisa de uma habitação planejada especificamente para ele? 4 Precisamos definir novas formas de morar? 5 Quais modificações as novidades tecnológicas e as novas formas de sociabilidade vão gerar no modelo tradicional de habitação? “É verdade que as principais tipologias habitacionais, encontráveis, por exemplo, nas periferias das grandes cidades do mundo inteiro, permanecem aproximadamente as mesmas há décadas. O Movimento Moderno europeu do entre-guerras constituiu o primeiro e único momento em toda a história da Arquitetura em que o desenho e a produção de espaços de morar foram integralmente revistos, analisados de acordo com critérios claramente formulados, cujos resultados nortearam - e ainda norteiam - boa parcela de projetos de habitação em todo o mundo ocidentalizado. (...) No entanto, os arquitetos Modernos previram uma habitação prototípica, que correspondia a um homem, a uma cidade, a uma paisagem igualmente prototípicos em sua formulação. Criaram um arquétipo, o da habitação-para-todos, baseado em uma concepção biológica do indivíduo, mas a abrangência das proposições que ele continha foi sendo gradativamente desconsiderada pela lógica técnico-financeira dos empresários da construção, que preferiram apropriar-se apenas de elementos e conceituações economicamente rentáveis. É este arquétipo Moderno da 'habitação-para-todos', mesclado aos princípios da repartição burguesa oitocentista parisiense, que veio sendo reproduzido ad infinitum, em todo o mundo de influência ocidental, durante todo o nosso século, com pequena variação local, destinado a abrigar, basicamente, a família nuclear. No entanto, estudiosos de diferentes horizontes têm apontado na mesma direção quando o assunto é a metrópole do século XXI: seu habitante parece ser um indivíduo que vive, principalmente, sozinho, que se agrupa eventualmente em formatos familiares diversos, que se comunica à distância com as redes às quais pertence, que trabalha em casa mas exige equipamentos públicos para o encontro com o outro, que busca sua identidade através do contacto com a informação. O que tem a dizer a Arquitetura diante deste quadro, se é que o tema Habitação já não lhe escapou de vez por entre os dedos para tornar-se atribuição de investidores e usuários que não possuem outra referência senão os modelos citados? Segundo quais critérios serão formuladas novas propostas para o desenho deste espaço?”. Marcelo Tramontano: “Habitação, hábitos e habitantes: tendências contemporâneas metropolitanas”

sábado, 21 de novembro de 2009

RETORNANDO

Estou retornando, aos pouquinhos, pois estou com dificuldades de redirecionar este blog e ampliar o novo blog A CASA. Como estão interligados - Novo Guia e A casa -, evidentemente que as matérias e discussões postadas estão bastante relacionadas. Mas, a diferença é que o blog Novo Guia se expande mais. No mais, os assuntos estão ligados a arquitetura e urbanismo, literatura, cinema, música,moda, famosos, etc. Assim, se em Novo Guia trataremos, por exemplo, da vida dos famosos, etc, etc; A casa vai tratar especificamente das casas dos famosos.

domingo, 23 de agosto de 2009

Guia da mulher inteligente

Saiu no terra e editado por Michelle Achkar:
Especialista aponta 25 verdades universais comuns a todos os homens, independentemente de cultura, formação ou personalidade, que foram publicados no site de comportamento e relacionamento americano Savvy Miss. Confira:
1) Faço qualquer coisa para transar, até me comprometer por toda vida com você.2) Odeio discutir. Prefiro arrumar um compromisso.3) Adoro cabelos compridos. Desculpe, mas adoro.4) Por favor, não me pergunte como você está a menos que vá acreditar na resposta.5) Meus olhos notam muito mais outras mulheres quando você está brava comigo.6) Se não sinto que posso lhe fazer feliz, me sinto menos homem.7) Se você não consegue entender quando parece uma criança mimada, você é muito fraca para que eu me abra com você quando estiver triste.8) Eu não leio mentes. Lembre-se, não sou uma mulher!9) Você deve entender de moda, mas eu gostaria que você se vestisse para me agradar, não a outras mulheres.10) Não tem graça se estou perdendo cabelo. Você gostaria que eu fizesse piadas com seu peso?11) Odeio que me digam o que fazer quando não pergunto. Parece que você é minha mãe.12) Se você passar a noite na minha casa, posso até me casar com você, mas vou ficar menos empolgado.13) Ser respeitado é mais importante do que ser amado.14) Sou mais inseguro do que você pensa. Por que acha que preciso tanto do seu respeito? 15) Quando estou chateado, fico mais sensível ao tom. Como você diz é mais importante do que você diz.16) Odeio quando você minimiza ou ignora meus elogios. Me dá vontade de parar de fazê-los.17) Eu quero que todos os caras sintam inveja de mim quando chegamos a algum lugar.18) Eu nem sempre sei como me sinto. É por isso que não te falo.19) Se eu digo uma coisa e faço outra, siga minhas ações, pois elas sempre revelam o que meu coração quer.20) Eu não quero ouvir sobre ex-namorados, não importa o motivo.21) Se eu não falo o que estou pensando é porque acho que você não vai conseguir ouvir sem me interromper.22) Não me pergunte "Você vai sair assim?" se já estou vestido.23) Um homem sempre deve ser respeitado por sua mulher em público, mesmo se eles não estão de acordo.24) Às vezes eu tenho pensamentos estranhos e bizarros. Não os levo a sério e não quero compartilhá-los com você ou com ninguém.25) Se você me trair, é quase impossível eu superar.

domingo, 30 de novembro de 2008

LITERATURA - CINEMA - TELEVISÃO

Veja, edição 2089,de 03 de dezembro de 2008, reportagem especial.
Nas páginas Artes & Espetáculos,saiu uma matéria intitulada Machado, o moço, na qual mostra e discute a correspondência (inelegível, obviamente) do maior escritor brasileiro, o que permite uma nova avaliação de sua trajetória. Bom verificar.
Já que estamos falando do Bruxo do Cosme Velho, gostaria de lembrar aos que não curtem literatura, que este ano estamos comemorando o centenário de sua morte e por isso e por tudo o que ele produziu e produziram sobre ele - a maioria centra seus estudos em temas como ambição, adultério, mulheres e maternidade - passo esta informação: de 1857 a 2003 cobre um período de excepcional riqueza nos estudos machadianos: iniciado por José Galante de Sousa (1857-1957), complementados por Jean Michel Massa o período de 1958 e a mais recente 1959-2003 por Ubiratan Machado.Esta última registra 3062 estudos sobre a obra e vida de Machado, dispersos em livros, revistas e jornais do Brasil e exterior.